Adivinhem lá de quem irei eu falar no #9 da Freestyle Mag...?!?!?!!?
Keith Sweat com Joe...Mais um belo som produzido este ano...
Boa Musica...Boa Musica...É disso que precisamos!!!
Como primeiro tema fiquem com o sugestivo, "When The Light Goes Off"...
Fica aí também aquele que é dos melhores sons que tive a possibilidade de ouvir durante este ano de 2010, falo de "Last Night Home"...Que grande som!!!
Freeway, conhecido rapper de Philly está de volta, desta vez longe da labbel de Jay-Z, Freeway decidiu lançar-se num album em parceria com Jake One e o resultado foi Stimulus Package... A review sairá no próximo número da revista Freestyle, mas posso desde já garantir que se trata de um album que abre boas perspectivas para o ano de 2010.
Fica aí o primeiro video/single de um dos grupos que tem tentando abanar o mundo do Hip Hop...
Falo agora de Slaughterhouse pois um dos seus membros, Royce Da 5'9'' prepara-se para lançar no próximo dia 20 do corrente mês, um novissimo trabalho, que dará pelo nome de Street Hop....Estejam atentos...
Fica aqui um dos videos que sairam do ultimo album desta dupla (Blackout! 2). Podem ler a minha review a este album na edição nº3 da revista Freestyle ou então aqui.
Fica aí o video... "A-Yo"
Falo claro, de "The Fiend Of The Mic"... Rakim!!! 10 anos depois de "The Master", parece estar para chegar "The Seventh Seal"...
Fica aí a capa e um dos videos promocionais que vão circulando pela net...
Joe é um dos meus cantores favoritos, meu e de todos aqueles que gostam de ouvir uma boa musica e acima de tudo, uma grande voz...
Para quem não sabe, Signature é o oitavo álbum deste artista. Sendo o oitavo álbum deveria ser desde logo um artista consagrado entre nós, mas a verdade é que no nosso País ainda muito pouca gente conhece este talento.
Sendo eu um fã incondicional de Joe, o patamar de exigência é mais elevado, posso afirmar que os dois últimos álbuns (Ain’t Nothin’ Like Me e Joe Thomas, New Man) me tinham deixado desiludido, pois sabia que Joe era capaz de muito melhor.
Signature fica marcado por um corte radical com esses dois últimos álbuns. Primeiramente no número de músicas, 12 apenas (sem contar com os “bonus”). Eu que prefiro álbuns curtos em vez de tiradas com 20 sons em que apenas 10 se aproveitam, fiquei agradado com este facto.
Logo de entrada Joe apresenta-nos aquele que é o primeiro single do álbum, Majic. Este é um daqueles sons que me lembra o album And Then, a produção é do melhor que me chegou às mãos nos últimos meses (anos?!). Joe com uma voz deslumbrante, vibrante, uma letra com um cariz marcadamente sexual (típico deste estilo) consegue cativar-nos de princípio a fim, excelente escolha para single e excelente maneira de iniciar o álbum, melhor era impossível.
Sex Girl, a produção está mais fraca, Joe é que demonstra mais uma vez porque ainda é um dos melhores, genial a forma como adapta a voz a um som diferente daquele que apresenta no resto do álbum.
Very Special Friend é o som que se segue, e que som!!! Brilhante, Joe volta a brilhar intensamente neste som, ao nível do primeiro single.
Friends Don’t Let Friends Down e Worst Case Scenario são talvez os primeiros sons com um toque a balada romântica. São também aqueles que primeiro apresentam a boa vibe que nos é trazida pela mistura do som da bateria e da viola...
De seguida Wanna Be Your Lover, que a meu ver é dos sons mais bem produzidos de todo o álbum, a bateria em fundo e os violinos são deslumbrantes e cativam-nos até ao fim, sendo que a sonoridade Jazz que lhe é dada torna este som um dos melhores do álbum. Aquilo que disse anteriormente assenta na perfeição em Miss My Baby, Soul, Funk (aquela guitarra!!!) Jazz, está lá tudo…Perfeito.
Em Come Get To This faz lembrar Marvin Gaye, muito boa produção, mais uma vez com um toque de Jazz que faz funcionar este som na perfeição.
Metaphor é aquele som tipicamente Joe, balada romântica que se ouve muito bem, daqueles sons que não se cansa de ouvir. A qualidade de produção é mais uma vez algo que marca este som.
Em Love's Greatest Episode, sequela de Love Scene, Joe usa lines que usou em sons como Peep Show (My Name Is Joe – ano 2000) e mais recentemente no Life Of The Party (Ain’t Nothin’ Like Me – 2007), mas a verdade é que este som em nada fica a dever aos seus antecessores, é daqueles sons que podia perfeitamente entrar num Greatest Hits, a voz de Joe enquadra-se na perfeição com a produção, é sem duvida, um dos meus favoritos.
Sensitive Lover tem um ritmo mais acelerado, é um som feito para ser dançado. Difere dos restantes sons do álbum essencialmente no aspecto rítmico.
O último som do álbum curiosamente não conta com a participação de Joe, sendo Lylit quem dá voz a todo o som. É algo curioso, pois sendo à partida apenas uma participação, Lylit acaba por se “apoderar” de toda a canção. Posso dizer que é o som mais fraquinho em todo o álbum…
As bonus tracks presentes na versão Deluxe, garanto-vos, de bónus apenas têm o facto de serem um bónus sem qualidade, nem as participações de Game e Diddy salvam esses pseudo bónus. O que me leva a dizer que este álbum se não tivesse participação alguma era sem dúvida um álbum 5 estrelas, assim fica-se pelas 4.
Álbum para entrar nos melhores do ano. Aliás, dos melhores dos últimos anos!
Signature é o nome do album, "Majic" (não é erro), o primeiro single...
Fica o video... A critica está para breve...
Um dos históricos Mc's de NYC juntou-se a um dos maiores produtores de sempre, Dj Premier e o resultado é Blaqprint...
Fica aqui um pequeno aperitivo...
Mais a ler na Freestyle nº4... Fiquem atentos...

O que de tão especial terá este album para ser um dos mais aguardados dos ultimos tempos?! (Perguntam vocês)... Pois bem, este album junta numa colaboração brilhante, Nas, um dos maiores rappers de New York (Queens), com um dos mais prodigiosos filhos de Bob Marley, falo de Damian Marley.
Esta colaboração não é inédita, sendo que em 2005 estes dois senhores produziram um dos maiores hits desse ano, Road to Zion (podem ver o video aqui). Daí para cá ficou sempre alguma mágoa por não ter existido mais nenhum trabalho em conjunto destes dois artistas.
Quatro anos após este trabalho, decidiram agora juntar-se para uma mega produção à qual deram o nome de Distante Relatives...
Fica já aqui uma pequena amostra daquilo que aí vem... Ouçam e aguardem, porque é já em Agosto que esta obra prima irá ver a luz do dia...
Como Nas diz, "This is not Rap, This is not Reggae....this is something else..." Não podia ser mais verdade...
Hoje apresento-vos uma banda que acaba de ser formada por um dos meus guitarristas favoritos, Tom Morello, que ficou celebrizado por fazer parte de grupos como Rage Against The Machine e Audioslave e ainda pelo rapper Boots Riley, este ultimo que fazia parte do colectivo The Coup...
Com uma junção de sons que vai do rock ao hip hop bem ao estilo de Rage, com espectaculares solos que nos são trazidos por Morello e que nos fazem lembrar Rage Against The Machine.
Boots Riley tem um timbre que por vezes faz lembrar Mos Def, mas fica atrás deste no que a qualidade diz respeito. No entanto encaixa na perfeição na sonoridade que esta banda nos apresenta.
Esta junção entre o Hip Hop, o Rock, o Rap Rock como alguns chamam, com uma critica social sempre presente, é uma lufada de ar fresco naquilo que ultimamente se tem feito.
Fiquem com o video "100 Little Curses" do album que tem o mesmo nome da banda... Street Sweeper Social Club.
Arrisco a dizer que Joell Ortiz é o futuro do Hip Hop na East Coast, ou pelo menos do VERDADEIRO HIP HOP!!!
Fica aqui o mais recente video, lançado no final do passado mês de Junho...
My debut @ Freestyle Mag... jÁ nAs bAncAs... cOmprem!!!
Perguntam vocês o que de especial tem esta edição numero 2... Pois eu digo-vos o que tem de especial... Depois do blog, do site H2Tuga... chegou a hora da minha estreia na imprensa escrita, mais concretamente na página 46 desta publicaçao, podem ler a minha critica ao album que marca o regresso de Capone N Noreaga...Channel 10.
Comprem, assim podem contribuir para que continuemos a ter uma revista unica no panorama nacional. Excelente grafismo, muita musica, noticias, Graffiti...podem encontrar tudo isto nesta revista. Freestyle...não esqueçam este nome.
Peace.
"Art is the work of an artist who pours his or her soul onto the paper"
Portanto aí ficam alguns desenhos muito simples (graffitis obviamente ligados à esta cultura/ forma de estar na vida, que é o Hip Hop).

edUcation + eNtertainment = EDUTAINMENT


Newark, dA bRick City...NJ... nO place like hOme...


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____________sOme kind of jOker...
Alert II!!! nEw Talents II - Black Violin & Nuttin But Stringz
A verdade é que cada vez mais podemos assistir a esta "mistura" entre musica classica e Hip Hop, vejamos o caso de Paul Dateh... Sendo que na verdade foram estes os precursores deste novo género. É um estilo que a principio estranha-se, mas depois entranha-se... Acreditem que sendo apreciadores de boa musica, independentemente do género, certamente vão adorar ouvir.

É algo completamente novo e nunca visto aquilo que é produzido por estes talentosos musicos.
E como sempre, apreciem...Only Good Music...
Deixo-vos tambem dois videos dos Black Violin para terem uma ideia daquilo que eles são capazes...
Video Promocional do album...
É um nome que lhes aconselho pois é, sem dúvida um dos maiores talentos que eu ouvi nos ultimos tempos.
Vejam os videos que aqui vos deixo... Certamente voltarei a falar deste talento, até porque o album de estreia já está no mercado...
Aqui fica uma actuação ao vivo com uma apresentação/entrevista do próprio Paul Dateh
Por ultimo fiquem aqui com um preview daquilo que é o album...
No que toca a produção essa está a cargo do próprio B-Real, The Alchemist, Soopafly, Scoop Deville e J-Turner.
B-Real é um rapper conhecido de todos, seja pela sua capacidade de fazer grandes rimas, seja pelo seu flow ou então pela sua peculiar voz, B-Real é conhecido e reconhecido por todos.
Não esperem um álbum estilo Cypress pois não é esse o conceito deste álbum, B-Real distancia-se mesmo dessa ideia, este é um álbum de B-Real e não de Cypress Hill.
Sendo originário da California, o som característico desta zona dos Estados Unidos está patente ao longo de todo o álbum. O que tem de ser realçado é a mistura que B-Real conseguiu conjugar num único álbum, desde som West Coast, até som que mais parece NY, como é o caso de Everything U Want com Buckshot, até Reggae, no brilhante Fire com participação de Damian Marley. Está lá tudo.
Outros sons que gostaria de realçar são Psycho Realm Revolution, 1 Life (talvez aquele que mais faz lembrar Cypress, pelo uso da viola e por B-Real e Sen Dog rimarem em espanhol em grande parte do som), Dude vs Homie e aquele que para mim é a par de Fire, a pérola neste álbum, Get That Dough, com produção a cargo de um até agora desconhecido Young Mass, este som tem um beat fantástico de princípio a fim e B-Real não se faz rogado e mostra aqui que está mesmo em grande forma, seja nas rimas, no ritmo, simplesmente fantástico este som.
Resumindo, Smoke N Mirrors é um álbum ecléctico, cheio de ideias novas, beats frescos, fazendo deste trabalho de B-Real, o melhor álbum de Hip Hop que saiu no mercado norte-americano neste ano de 2009.
Para quem esperava algo demasiado colado aos Cypress Hill, desengane-se, é algo completamente diferente, novo, inovador, fresco.
Sem dúvida será um dos melhores álbuns do ano, dou 4 valores em 5.
B Real ft. Sick Jacken "Psycho Realm Revolution" Music Video *HQ OFFICIAL High Quality!
Primeiro single/video do album já em rotação... Esperem a critica, promete...
Mais precisamente aqui, poderão ler algumas das minhas crónicas a albuns internacionais.
Para dar inicio a este meu périplo no melhor site nacional cujo tema é o Hip Hop, foi escolhido o mais recente album de Kanye West, 808s Heartbreak...
Continuarei a publicar essas mesmas criticas aqui no blog, portanto mantenham aí este humilde link na vossa barra de favoritos, ok?!...
Vão ao site e digam de vossa justiça.
Peace.
New Video... The Game ft Ne-Yo - "Camera Phone"
Aquele que na minha opinião é o melhor rapper da West Coast neste momento, lança um novo video, desta feita com a participação de Ne-Yo... Camera Phone...
Vejam e digam de vossa justiça...
Para os mais desatentos, chega hoje às salas de cinema americanas o aguardado filme que retrata a vida de um dos melhores de sempre no Hip Hop... Notorious B.I.G.
Aqui fica o trailer...

Conta com participações de rappers como Big Boi (dos Outkast), Fabolous, Young Berg e Yung Joc e ainda com a participação especial de Faith Evans.
Para começo de festividades, "She Got That", som que não conta nenhuma participação especial (e para quê???), muito bom som para começar, grande beat, começa por parecer um som tipicamente sulista, mas na verdade é um club banger no seu esplendor. Grande beat, e Slim a mostrar que a voz continua lá e melhor que nunca!!! (depois de ouvir este som pela primeira vez previ logo que poderia estar perante um dos melhores do ano).
De seguida temos um som muito “clean”, “Good Lovin” com participações de Fabolous e do produtor/cantor Ryan Leslie. Sons simples onde Fabolous com uma participação curtinha mas cheia de flow e principalmente, sem destoar naquilo que era verdadeiramente a essência deste som.
Yung Joc não é o dos meus rappers favoritos, bem pelo contrário… “So Fly” é o som que se segue na tracklist e conta com a sua participação e é um dos mais fraquinhos do álbum, som demasiado simples, Yung Joc não traz nada de novo ao som, demasiado minimalista na minha opinião… curiosamente este som é o primeiro single do álbum (lembram-se de eu em outros álbuns dizer que os singles na maioria das vezes não saõ o melhor que esse álbum tem para oferecer, mas sim aquilo que a maioria quer ouvir. Pois bem, mais uma vez este single é talvez o pior som de todo o álbum e no entanto é aquele que primeiramente é promovido...divirtam-se a ouvir então este single, mas uma coisa vos digo, as editoras a mim não enganam…).
Prova daquilo que falei ainda agora é que o som que se segue é no mínimo uma obra-prima nos tempos que correm, no que ao R’n’B diz respeito também não se tem vivido um grande tempo em grandes lançamentos, pois bem, este som,”So Gone”, que junta de novo 2 ex Bad Boy Records (Faith Evans e Slim) é muito bom mesmo, com um som extremamente romântico bem ao estilo R’n’B anos 90.
Aquilo que escrevi para o som anterior posso também escrevê-lo para caracterizar este “Sweet Baby”. Depois de duas preciosidades temos que ouvir Yung Berg em “Heels On”. Rapper sulista que lá vai fazendo o seu número (e certamente o pessoal do crunk music, southern rap/hip hop…vai adorar) mas a mim não consegue convencer. Até a entrada do Slim este som é banal, apenas a sua voz e maneira de cantar consegue dar um ar fresh a este som…
De seguida “Bedtime Stories” é o típico som 112 do final dos anos 90, bem à maneira de “It’s Over Now” (lembram-se?!). é um som que como o próprio nome indica tem um cariz um tanto ao quanto sexual, mas a verdade é que é isso que dá um toque diferente ao R’n’B…
“U Got Me Addicted” é um daqueles sons em que os primeiros 20 segundos podiam muito bem desaparecer, pois nada têm a ver com o resto do som. Começando com uma daquelas típicas introduções Southside Club Banger… a verdade é que este som nada tem que ver com esse tipo de som, bem pelo contrário. Som extremamente calmo com um beat e vocals perfeitos.
“Don’t Say It” é mais um daqueles que fica no ouvido, beat forte e Slim sem destoar, sempre naquela toada calma que já nos habituou ao longo dos anos, por cima de um som que consegue juntar a melodia, o beat, vocals e ainda a parte dançável que por vezes vai faltando, este som é um dos melhores do álbum sem duvida…
Depois de um dos melhores, fica aqui um mais fraquinho, este totalmente virado para as pistas de dança, “Leave U Alone” é diferente de todo o resto do álbum, tem muito mais ritmo mas ao mesmo tempo peca pela voz do Slim, pois Slim não está talhado para este tipo de som, mas mesmo assim não posso dizer que seja um mau som, é apenas mais fraco que o resto do álbum.
No penúltimo som do álbum temos “Apologize”, e eu pergunto, desculpas de quê?! É que só se for por não serem lançados mais álbuns desta qualidade com uma frequência maior… Para finalizar temos o som que dá nome ao álbum “Love’s Crazy”. Para finalizar de uma maneira diferente, Slim tem aqui a participação de Big Boi dos Outkast e a verdade é que o ritmo dado a este som por parte deste último é algo que certamente todos os apreciadores de boa música vão gostar, de certeza!!!
Pois aqui finalizo mais uma crítica a um álbum que como disse anteriormente, irá aparecer na minha lista de melhores do ano. Depois de tanto tempo sem escrever (agradeçam a falta de qualidade sonora que é lançada para o mercado discográfico…….eu até escrevia mais, mas a falta de qualidade infelizmente é gritante…)
Este álbum é uma lufada de ar fresco no mundo do R’n’B, esperemos que proximamente possamos ter o prazer de ouvir mais sons deste tipo...
Quase me esquecia, mais duas críticas estão em fase de preparação, portanto este fim de ano parece estar a ser produtivo... Vejam o Video Of The Week aqui no blog, é o segundo single deste album...
Peeeeeeeeeeeace.
This weekend... "One More Drink" com Ludacris
Novo single de Ludacris com T-Pain (divirtam-se com o video)...A critica ao album também já está a caminho...Aguardem...
Peeeeeeeeeeeace...
